O seu texto não precisa estar rebuscado com figuras de linguagem, palavras de difícil entendimento e construções frasais eruditas.
Entenda que o artificialismo (linguagem forçada) poderá ser-lhe prejudicial.
Acredite: em se tratando de textos de concursos, exames e vestibulares, simplicidade é virtude!
Não confunda, entretanto, simplicidade com pobreza de ideias.
Assim, dê o recado na medida certa, sem devaneios nem excessos.
Faça uso de uma linguagem predominantemente denotativa, clara e retilínea, preferencialmente na ordem SPC (Sujeito – Predicado – Complementos).
Evite os rodeios desnecessários: para que tentar impressionar a banca de correção com tergiversações?
Elimine as “gorduras textuais”, ou seja, todo adereço literário que possa ser tirado do texto sem lhe causar prejuízos.
Assim, antes de passar o texto a limpo, faça uma boa faxina, eliminando as indefinições (artigos e pronomes), os sinais de pontuação dispensáveis e as redundâncias.
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